Manchetes dos jornais de domingo 15-10-2023

Manchetes dos jornais de domingo 15-10-2023

Edição de Chico Bruno

 

Manchetes dos jornais de domingo 15-10-2023

Valor Econômico – Não circula hoje

 

FOLHA DE S.PAULO – Israel planeja ação por mar, ar e terra contra Gaza; crise piora

 

O GLOBO – Israel anuncia incursão por 'terra, ar e mar' a Gaza

 

CORREIO BRAZILIENSE – Israel anuncia ataque coordenado à Faixa de Gaza por terra, mar e ar

 

O ESTADO DE S.PAULO – Palestinos sem água, luz e comida lotam sul de Gaza; Egito barra fuga em massa 

 

Destaques de primeiras páginas, fatos e bastidores mais importantes do dia

 

Por todos os meios - Uma semana após ter sofrido o maior ataque em 50 anos de sua turbulenta história, Israel apertou o cerco militar contra a Faixa de Gaza, administrada pelos perpetradores do massacre de 1.300 pessoas há exata uma semana, o grupo terrorista palestino Hamas. O país prepara uma operação por "terra, mar e ar" que irá chegar "ao coração de Gaza", segundo declaração das IDF (Forças de Defesa de Israel). A crise humanitária causada pelo cerco imposto por Tel Aviv ao território de 2,3 milhões de habitantes foi exacerbado pelo fim do ultimato dado para que 1,1 milhão deles deixasse a porção da faixa que inclui a capital e as área a seu norte. Apesar da promessa de manter duas rotas abertas para o fuga dos civis, um ataque israelense a um comboio na capital matou ao menos 70 pessoas ainda na sexta (13). Na capital sitiada, a situação é de desespero: o maior hospital da cidade, o Al-Shifa, afirmou neste sábado que não tem como transferir seu atendimento para outro lugar e, com isso, atraiu uma multidão de refugiados atrás de abrigo supostamente mais seguro. Resultado, 35 mil pessoas ocupam o prédio, segundo a direção. Órgão mais importante da ONU, o Conselho de Segurança já realizou duas reuniões sobre a crise que eclodiu no último fim de semana. A avaliação após os dois encontros é que a situação é extremamente sensível e ainda está longe de se chegar a posições de consenso ou mesmo de maioria. Um problema adicional é o impasse entre Israel, o governo egípcio e países como EUA e Brasil, que querem retirar seus cidadãos da faixa. A Casa Branca chegou a anunciar que um acordo estava estabelecido, e o Itamaraty recebeu informações de que poderia integrar um comboio internacional, mas tudo foi desfeito por ordem israelense. Brasileiros que estavam no norte da Faixa de Gaza chegaram a Rafah, cidade na fronteira com o Egito. Eles aguardam autorização para entrar no país africano e, de lá, embarcar para o Brasil. O grupo está numa casa alugada pelo governo brasileiro. Lula pediu aos presidentes do Egito, Abdel Fattah al-Sissi, e da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, que a travessia seja feita com segurança. Os Estados Unidos vão reforçar sua presença militar com um segundo porta-aviões no Mediterrâneo Oriental para apoiar a ofensiva israelense em Gaza e tentar dissuadir o Irã e seus aliados regionais a intervir no conflito. Já a Síria voltou a acusar Tel Aviv de bombardear o país. O prazo para os palestinos desocuparem a parte norte de Gaza terminou ontem, o que provocou o deslocamento desesperado de milhares de moradores rumo à fronteira sul, próxima ao Egito. Os bombardeios à região, porém, continuaram. Atingiram até uma rota de fuga de civis declarada segura pelo Exército israelense — entre os mortos, estão crianças e bebês. O presidente dos EUA, Joe Biden, conversou por telefone com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Prometeu “apoio total” para levar ajuda humanitária aos palestinos, “especialmente em Gaza”.

[15/10 08:52] Celso Tesoureiro Ppl Sp: RESUMO DE DOMINGO - 15/10/2023 - 2ª parte

 

Os trabalhos de Mercadante - Ao mesmo tempo em que busca contatos com a oposição e financia projetos de investimentos e geração de empregos para alavancar a economia nacional, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, enche o Ministério da Fazenda de sugestões. A que está na ordem do dia e que ele proclamou aos sete ventos em palestra no Fórum Internacional Esfera, em Paris, é o “desenrola investimentos” para garantir financiamentos em áreas estratégicas. Dia desses, por exemplo, descobriu que há R$ 18,6 bilhões represados para financiamentos na área de saúde, setor que teve as fragilidades expostas na pandemia. Sugeriu, então, que os gestores do BNDES, da Saúde, da Fazenda, da Anvisa e do Tribunal de Contas da União busquem um meio de destravar esses empréstimos para o complexo industrial da saúde. Agora, quer que isso seja feito com todas as áreas do governo, usando parte da dívida que o governo tem a receber. “Precisamos de um desenrola investimentos com esses recursos que a União tem a receber e não consegue”, comentou. Em tempo: Mercadante diz ainda que, depois de tantos cargos, encontrou a sua vocação para gerir um banco de fomento. O ex-ministro garante que nunca foi tão feliz e diz com todas as letras que não quer ser ministro da Fazenda. 

 

Em Paris, PP e governo juntos -  Entre um painel e outro do Fórum Esfera, Mercadante conversou rapidamente com o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI). Marcaram um encontro para quando Mercadante vier a Brasília, daqui a alguns dias. “Tenho pós-doutorado em oposição. A oposição também precisa ter uma agenda que o país precisa empreender. A gente não pode perder mais tempo”, disse Mercadante, numa roda de jornalistas. Ciro minimizou o tête-à-tête com Mercadante: “Nada demais. Mercadante é um bom amigo”, disse. Para o governo, porém, se essa conversa resultar no aval a uma medida ou outra que esteja dentro da agenda nacional, como as reformas, já será um avanço.

 

Escolha para o Supremo travou - Irritado com a campanha de prós e contras tanto para a Procuradoria-Geral da República quanto para o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou a desculpa da cirurgia e o período de recuperação para se fechar em copas. Nos bastidores, as conversas de representantes do mundo jurídico presentes no Fórum Esfera, em Paris, é a de que Lula quer tirar a pecha de favorito que acompanhou o ministro da Justiça, Flávio Dino, nos últimos dias e deixar a poeira da disputa baixar. Quanto mais alguém se arvorar de favorito ou cobrar uma definição, mais o presidente vai demorar. É o senhor da decisão e não quer pressões por nenhum dos três que compõem a lista dos favoritos, no caso, Dino, o advogado Geral da União, Jorge Messias e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas. 

 

Em posse do P20, Lira critica Hamas - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), assumiu, ontem, a presidência do Parlamento do G20 (P20), durante a 9ª cúpula do grupo em Nova Déli, na Índia, dando início à transição da presidência do G20, grupo das 19 maiores economias desenvolvidas e emergentes do planeta, mais a União Europeia. Ele substituiu Om Birla, líder da Câmara dos Deputados da Índia, país que atualmente preside o G20. “Tive a honra e o privilégio de receber, hoje, em Nova Déli, a presidência do P20, em nome do Parlamento brasileiro. No próximo ano, vamos receber em Brasília os integrantes do P20 para renovarmos o intercâmbio entre os parlamentos do grupo”, afirmou Lira, que fez críticas ao grupo terrorista Hamas, responsável pelo ataque a Israel no último dia 7. O presidente da Câmara reiterou “que o Brasil é um país que repudia atos de violência e agressões militares, sobretudo quando praticados contra civis indefesos e inocentes. E que defendemos o diálogo e o entendimento para resolver situações controversas”. No dia 12 de agosto, Lira destacou que os países mais desenvolvidos devem investir recursos no combate à crise ambiental. “Em especial, nossos Parlamentos devem ser vocais na reafirmação e implementação dos compromissos dos países desenvolvidos quanto ao financiamento da luta contra as mudanças climáticas.

 

“Empresário, em boa parte, tem uma visão retrógrada” - Forjado no sindicalismo do ABC Paulista antes de ingressar na carreira política, o ministro Luiz Marinho deixa claras suas convicções em defesa do trabalhador. Aos 64 anos, ele volta a assumir um posto na Esplanada com a intenção de recolocar o Estado como figura importante na interlocução entre empregadores e empregados. Marinho é crítico mordaz de teses do neoliberalismo e de fenômenos como a uberização, considerada por ele nada mais do que uma forma de exploração de mão de obra. Por essa razão, considera importante — e se diz otimista — com a negociação entre empresas e trabalhadores de aplicativos. Petista “raiz”, Marinho é deputado federal licenciado e ex-prefeito de São Bernardo do Campo (SP). Afirma que o ministério tem a missão de impedir abusos, e não de perseguir empresas. Guarda, porém, sérias ressalvas ao empresariado nacional. Acredita que parte dele mantém uma “visão escravagista”, que precisa ser superada. E é implacável com o “desgoverno” Bolsonaro. Considera, por exemplo, um “crime” a transferência de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para a Previdência Social. 

 

Após atrito com Congresso, STF deve se desgastar com governo - Depois de ser alvo de uma ofensiva do Congresso nas últimas semanas, o STF (Supremo Tribunal Federal) se prepara para se desgastar com o Executivo por causa da retomada do julgamento sobre a revisão da correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), marcada para o dia 18. A ADI (ação direta de inconstitucionalidade) apresentada pelo Solidariedade questiona a atual correção do saldo das contas do fundo —TR (Taxa Referencial) mais 3% ao ano. O partido afirma que a fórmula prejudica o patrimônio do trabalhador por não repor perdas inflacionárias. Presidente do STF, o ministro Luís Roberto Barroso, relator da ação, defende que os recursos dos trabalhadores no fundo tenham pelo menos a remuneração da poupança. A caderneta é remunerada em 0,5% ao mês mais TR (Taxa Referencial) se a taxa Selic for maior que 8,5% ao ano. Se o juro básico for menor que esse patamar, rende 70% da Selic mais a TR. Para depósitos até 3 de maio de 2012, a remuneração é de 0,5% ao mês mais TR. Em apresentação de agosto que acompanha memorial da AGU (Advocacia-Geral da União) sobre a ação, a Caixa Econômica Federal argumenta que, caso o FGTS passe a remunerar as contas vinculadas pela poupança, "haverá a inversão da lógica da gestão do Fundo, que passará a privilegiar a rentabilidade ao invés da promoção da aplicação nas áreas prioritárias de desenvolvimento da infraestrutura, do saneamento básico e da moradia de interesse social." Segundo estimativas do Ministério das Cidades validadas pela Caixa, se o FGTS deixar de cumprir esse papel, o custo para os cofres públicos seria de aproximadamente R$ 17 bilhões ao ano. A pasta afirma que o fundo perderia "capacidade de financiar o público de menor renda, maioria dos cotistas, deixando-o sem alternativa de crédito para a aquisição da moradia própria." Nos bastidores, Barroso argumenta que, para minimizar o impacto sobre a política habitacional, o governo poderia estudar novas fontes de financiamento ao setor sem precisar prejudicar recursos do trabalhador.

 

Relator de emenda no Senado quer proibir militares em ministérios - O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), relator da proposta de emenda à Constituição que exige que militares sejam transferidos para a reserva caso queiram disputar eleições, quer aproveitar o texto para proibir que integrantes das Forças Armadas ocupem cargos em ministérios. Ele quer assim restabelecer a proposta original do governo, que buscava vedar que militares da ativa ocupassem cargos no primeiro escalão do Executivo. Autor da PEC protocolada no Senado, o líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA), enviou o texto sem essa proibição, por considerar que seria uma "medida discriminatória". "Eu vou manter a essência do projeto, para não ter duplicidade: ou quer ser político ou quer ser militar. Se quiser concorrer, tem que ir para a reserva", afirma Kajuru. "Vou me reunir com o Jaques nesta segunda (16) e mostrar que não concordo com a falta de proibição sobre ministérios. Quer seguir carreira política, tem que sair, seja para concorrer em eleição ou para ser indicado a um cargo." A ideia é que o texto seja votado até o final do ano. Kajuru diz ainda que está articulando com o líder do governo no Senado a apresentação de outra PEC, desta vez para vedar participação de policiais militares, civis e bombeiros em eleições. Esse segundo texto, no entanto, ainda exige negociação para ser protocolado.

 

Cidadania busca abrir canal com governo Lula - Novo presidente do Cidadania, o ex-deputado Comte Bittencourt (RJ) procurou há cerca de 15 dias o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o secretário de Assuntos Federativos, André Ceciliano, para retomar um canal com o governo federal. Bittencourt assumiu o comando do partido no mês passado, após uma disputa interna que levou à saída de Roberto Freire da presidência após três décadas. "Temos um conjunto importante de prefeitos e parlamentares que querem e precisam ter uma relação institucional com o governo federal", diz Bittencourt. No final do ano passado, o diretório nacional do Cidadania aprovou apoio ao governo Lula, embora o partido esteja federado com o PSDB, que é de oposição. Na época, a bancada na Câmara dos Deputados, que tem quatro parlamentares, não concordou com a decisão. No próximo dia 21 de outubro, o tema deverá novamente ser abordado em nova reunião do comando da legenda. "Este é um ponto sempre em debate", declarou. Apesar de manter o canal com o governo federal, o Cidadania não pleiteia cargos, segundo seu presidente.

 

Etarismo - De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), o etarismo ocorre quando a idade é usada para categorizar e dividir as pessoas de maneira a causar prejuízos, desvantagens e injustiças, e para arruinar a solidariedade entre as gerações. O termo etarismo, ou idadismo (em inglês, ageism), foi criado em 1969 por Robert Butler, um gerontólogo americano que foi o primeiro diretor do Instituto Nacional do Envelhecimento nos Estados Unidos. O Brasil tem ficado cada vez mais velho. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 1970, 5,1% da população tinha 60 anos ou mais, faixa etária considerada idosa, de acordo com a legislação brasileira. Hoje, essa fatia triplicou e corresponde a 15,6% do total, ou 33,7 milhões de pessoas —um contingente ligeiramente maior que o dos jovens de 20 a 29 anos, que somam 33,5 milhões. Na outra ponta, as crianças de 0 a 14 anos hoje representam 20,3% da população. Em 1970, elas somavam 42% dos brasileiros. No ano passado, a OMS lançou a Campanha Mundial de Combate ao Idadismo, com base em um levantamento, feito com mais de 83 mil pessoas de 57 países de todos os continentes, que apontou que pelo menos uma em cada duas pessoas adotam atitudes preconceituosas em relação à idade. "A sociedade tem evoluído em relação aos direitos das pessoas negras ou homossexuais, e ninguém acha mais graça nas piadas envolvendo esses públicos, mas muita gente ainda acha graça em piadas envolvendo velhos. É preciso discutir o porquê de a juventude ser o padrão da sociedade, quando vemos que a sociedade tem se tornado cada dia mais velha", afirmou ela, que é doutora em Comunicação e Cultura, com pós-doutorado em Sociologia. Em uma cultura profundamente hostil ao envelhecimento, é natural vender creme antirrugas para jovens de 20 anos e a considerar quem tem 60 anos ou mais obsoleto e, portanto, incapaz, disse Gisela.

 

Ladrões levam 21 metralhadoras do Exército - O Comando Militar do Sudeste investiga o desaparecimento de 21 armas de seu Arsenal de Guerra localizado em Barueri, na Grande São Paulo. A falta de 13 metralhadoras .50 e oito de calibre 7,62 foi notada durante uma inspeção na terça-feira (10). Segundo o Exército, as metralhadoras sumidas são "armamentos inservíveis que foram recolhidos para manutenção". Em pleno funcionamento, as metralhadoras .50 são capazes de derrubar aeronaves, por exemplo. Para Bruno Langeani, gerente de projetos do Instituto Sou da Paz, a explicação do Exército é contraditória, e o furto das armas é preocupante mesmo que não estejam em pleno funcionamento. "Fala em 'inservíveis' e depois 'manutenção'. Mesmo que as armas não tivessem em condições imediatas de disparo, por falta de uma peça ou falha mecânica, o desvio é absurdamente preocupante, pois o crime dispõe de armeiros com condições de prestar manutenção nestas armas e produzir em máquinas modernas peças faltantes, ou mesmo 'canibalizar' uma arma para consertar outras", explica. "Uma única metralhadora dessa [.50] na mão do crime organizado já sitia sozinha um batalhão inteiro de qualquer polícia do Brasil, agora imagine 13."

 

8 de janeiro: Em um mês, STF já condenou seis réus e julga outros 14 - Os julgamentos no Supremo Tribunal Federal (STF) dos acusados de participação nos ataques do 8 de Janeiro completaram um mês neste sábado, com seis condenações e a perspectiva de que mais 14 réus venham a ter o mesmo destino nos próximos dias. Um dos objetivos do novo presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, é de que ao menos quatro novos julgamentos ocorram até o fim do ano. Após a análise dos casos no plenário físico do STF, que condenou os três primeiros réus a penas entre 14 e 17 anos de prisão, os demais passaram a ocorrer na modalidade virtual, quando os ministros não debatem publicamente, apenas depositam os seus votos. Na madrugada de terça-feira, caso não haja pedido para levar alguma ação ao plenário físico, os desfechos de mais seis acusados serão conhecidos. Na última sexta, as ações de outras oito pessoas também passaram a ser analisadas pelos ministros. Nestes últimos processos, o relator, ministro Alexandre de Moraes, propôs penas de 3 a 17 anos de prisão, além do pagamento compartilhado de R$ 30 milhões por danos morais coletivos. A diretriz para julgamentos no plenário virtual foi dada por Moraes, que fez os pedidos inicialmente à ministra aposentada e ex-presidente do STF Rosa Weber. A ideia é dar celeridade às análises, uma vez que mais de 1.300 pessoas foram denunciadas pela Procuradoria-Geral da República. Embora a inclusão dos processos no plenário virtual tenha sido criticada por entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil, que alegou cerceamento de defesa, os julgamentos pelo método não-presencial prevaleceram.

 

Procura, mas não acha - Em busca de uma nova casa em Brasília há quatro meses, Jair Bolsonaro e Michelle ainda não conseguiram encontrar o imóvel que considerem ideal. O problema central é que o ex-presidente não quer morar em uma residência fora de condomínio, por questões de segurança. Bolsonaro também não aceita se mudar para uma casa sem muros, característica comum na maior parte dos imóveis em conjuntos residenciais de Brasília. O ex-presidente argumenta que faz questão de ir para um local com mais privacidade.