Arquivos secretos de JFK expõem traição de Biden e conspiração comunista no Brasil

Arquivos secretos de JFK expõem traição de Biden e conspiração comunista no Brasil

Arquivos secretos de JFK expõem traição de Biden e conspiração comunista no Brasil

Em abril de 1964, documentos revelam que o Partido Comunista Dissidente (PCD) já recrutava guerrilheiros para iniciar operações militares em estados como São Paulo e Goiás.

Pablo Carvalho

Por: Pablo Carvalho

 

Arquivos secretos de JFK expõem traição de Biden e conspiração comunista no Brasil

Novos documentos dos arquivos sobre a morte de John F. Kennedy liberados por Trump nesta semana revelam informações bombásticas sobre o envolvimento da CIA em redes de influência global e a suposta traição de Joe Biden aos Estados Unidos. Entre as revelações, há indícios de que Cuba, sob o comando de Fidel Castro, financiou diretamente movimentos revolucionários terroristas no Brasil, incluindo a compra de armas e a difusão de propaganda comunista.

Um memorando da CIA, datado de junho de 1964, detalha como Havana canalizou recursos para apoiar Leonel Brizola, cunhado do então presidente João Goulart, com o objetivo de instaurar uma revolução socialista no país. Segundo o documento, a embaixada cubana no Rio de Janeiro operava como um centro de coordenação para a infiltração comunista, treinando guerrilheiros e distribuindo verbas para a resistência contra o movimento militar que derrubou Goulart.

Os registros indicam que Brizola utilizou parte desses recursos para financiar emissoras de rádio e adquirir armamentos. Poucos dias antes do golpe de 1964, agentes de Havana teriam transportado grandes quantias em dinheiro para fortalecer a resistência comunista. Além disso, Cuba promovia um intenso esquema de propaganda no Brasil, por meio da agência Prensa Latina e transmissões de rádio diárias em português, incentivando revoltas contra o governo militar que se formava.

O Brasil, segundo os arquivos, era uma peça-chave na estratégia comunista para expandir a influência de Cuba na América Latina. O país sediava eventos estratégicos, como o Congresso da Central Latino-Americana dos Trabalhadores (CLAT), que serviam para consolidar a narrativa revolucionária. Em abril de 1964, documentos revelam que o Partido Comunista Dissidente (PCD) já recrutava guerrilheiros para iniciar operações militares em estados como São Paulo e Goiás.

Além dessas revelações, os arquivos de JFK também lançam luz sobre a influência da CIA na Igreja Católica Romana, que teria sido usada como ferramenta de propaganda e manipulação geopolítica. Registros indicam que a agência de inteligência explorava diversos setores da sociedade, incluindo mulheres, trabalhadores e estudantes, para fortalecer suas operações clandestinas ao redor do mundo.

Outro ponto explosivo diz respeito ao próprio Kennedy. Segundo os documentos, ele não apenas identificou Joe Biden como um traidor dos Estados Unidos, mas também buscava desmantelar o Federal Reserve através da Ordem Executiva 11110. Essa ação representava uma ameaça direta à elite financeira que controlava o suprimento de dinheiro do país, levantando suspeitas sobre sua morte. Analistas apontam que o assassinato de JFK pode ter sido orquestrado por agentes da CIA, com possíveis conexões ao Mossad e à máfia khazariana.

O relatório também menciona o caso de Gary Underhill, um ex-agente da CIA que foi assassinado após expor informações sobre a operação que resultou na morte de Kennedy. Ele teria revelado que o crime foi uma ação coordenada dentro da própria agência, reforçando as alegações de um golpe interno para impedir que JFK continuasse sua cruzada contra o "estado profundo".

As novas informações dos Arquivos JFK reacendem um debate histórico sobre o papel da CIA na manipulação política global e na eliminação de ameaças ao status quo. Além disso, reforçam a tese de que Cuba esteve diretamente envolvida na tentativa de instaurar o comunismo no Brasil, usando Brizola como peça-chave desse movimento.

Importante: Estamos lutando contra as perseguições