Lula recebe conselheiro de Segurança dos EUA e se diz 'animado' para conversa com Biden

Lula recebe conselheiro de Segurança dos EUA e se diz 'animado' para conversa com Biden

Lula recebe conselheiro de Segurança dos EUA e se diz 'animado' para conversa com Biden

Presidente eleito teve reunião com Jake Sullivan em um hotel de Brasília. Americano informou a Lula que presidente Joe Biden aguarda petista para uma visita nos Estados Unidos.

Por Guilheme Mazui e Karla Lucena, g1 e GloboNews — Brasília

 


Lula diz que talvez não seja possível encontrar Biden antes da posse

Lula diz que talvez não seja possível encontrar Biden antes da posse

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), reuniu-se nesta segunda-feira (5) com o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan.

Lula recebeu Sullivan no hotel onde está hospedado em Brasília. No encontro, entre outros temas, os dois trataram de uma possível visita de Lula ao presidente norte-americano, Joe Biden.

"Recebi hoje do conselheiro de segurança norte-americano, Jake Sullivan, o convite do presidente Joe Biden para visitá-lo na Casa Branca. Estou animado para conversar com o presidente Biden e aprofundar a relação entre nossos países", afirmou Lula em uma rede social sobre o encontro com o assessor de Biden.

Além de Lula e Sullivan, participaram do encontro, pelo lado norte-americano: Juan Gonzales, assessor do governo dos EUA para América Latina; Ricardo Zúñiga, vice-secretário de Estado para assuntos de Hemisfério Ocidental; e Douglas Koneff, encarregado de negócios da embaixada no Brasil.

Da equipe de Lula, estavam presentes o senador Jaques Wagner (PT-BA), o ex-ministro de Relações Exteriores Celso Amorim e o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, que está cotado para assumir o Ministério da Fazenda em 2023. Também participou o procurador da Fazenda Nacional Jorge Messias, integrante do GT de Transparência, Integridade e Controle da transição de governo.

O conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan, e o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro em Brasília — Foto: Ricardo Suckert/Divulgação

O conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan, e o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro em Brasília — Foto: Ricardo Suckert/Divulgação

 

Data da viagem

 

A viagem de Lula aos Estados Unidos só deve ocorrer após a diplomação do petista como presidente da República pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcada para o próximo dia 12.

Após a reunião, o ex-chanceler Celso Amorim contou, em entrevista, que Lula não descartou viajar ainda em dezembro, mas indiciou que prefere viajar em janeiro, após a posse na Presidência da República.

Lula citou providências que precisam ser adotadas, negociações em curso em Brasília, para justificar a preferência por viajar em 2023.

“[Lula] valorizou muito o fato de o convite ser feito desta maneira, mas que talvez não desse para estar [nos EUA] antes da posse. Mas que ele acha que dá para ir logo no início do ano também já em uma visita oficial como presidente”, disse Amorim.

No encontro, Sullivan presenteou o presidente eleito com uma camisa da seleção norte-americana de futebol, que já foi eliminada da Copa do Mundo.

Conselheiro de segurança do governo americano, Jake Sullivan — Foto: LEAH MILLIS/Reuters

Conselheiro de segurança do governo americano, Jake Sullivan — Foto: LEAH MILLIS/Reuters

 

Temas discutidos

 

De acordo com Amorim, que integra a equipe de transição na área de relações exteriores, Lula e Sullivan tiveram "uma conversa muito ampla" com quase duas horas de duração sobre temas regionais e mundiais, entre os quais:

 

  • Mudanças climáticas
  • Guerra na Ucrânia
  • Reforma do Conselho de Segurança da ONU
  • Situação na Venezuela e no Haiti
  • Saúde
  • Comparações entre trumpismo e Bolsonarismo
  • Fortalecimento da democracia na região
  • Cooperação em desenvolvimento e tecnologia

 

Segundo o ex-chanceler, a reunião não debateu de forma detalhada como Brasil e EUA podem atuar no combate às mudanças climáticas, mas se reconheceu a importância do engajamento dos dois países.

O Brasil ao longo do governo Bolsonaro registrou altos índices de desmatamento da Amazônia, o que gerou críticas de outros países.

 

Haiti

 

Questionado se foi discutida uma nova missão internacional para pacificar o Haiti, Amorim disse que Lula e Sullivan demonstraram preocupação com a situação atual do país, mas que o conselheiro americano não fez pedido específico ao governo brasileiro.

O Brasil participou com militares de missões de paz da ONU no Haiti. No momento, EUA e outros países avaliam uma nova missão no país.

“Ele [Sullivan] não suscitou desejo de que o Brasil participe. Foi mencionada uma força multinacional, mas ele nem suscitou assim com entusiasmo”, disse o ex-chanceler.

 

Venezuela

 

De acordo com Amorim, a reunião também discutiu a necessidade se encontrar uma “solução para a crise na Venezuela”, mas sem entrar em detalhes. A sinalização americano é de expectativa da realização de eleições consideradas justas.

“O presidente Lula falou da importância de se ter um contato real e reconhecer as realidades”, disse.

governo Bolsonaro reconheceu Juan Guiadó como presidente da Venezuela em vez do atual presidente Nicolás Maduro, que é aliado de Lula na região.

 

Relação Brasil-EUA

 

Integrante da equipe do presidente americano, Joe Biden, Sullivan também terá em Brasília uma agenda com o atual secretário de Assuntos Estratégicos do governo brasileiro, Flávio Rocha.

Almirante, Flávio Rocha é um dos auxiliares de confiança do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Antes da reunião com Lula, o governo americano informou em nota que Sullivan viajou para o Brasil discutir a relação dos dois países e formas de trabalho conjunto em áreas como clima, segurança alimentar, inclusão, migrações e democracia.

As equipes de Lula e Biden apostam em uma relação mais próxima do que a mantida atualmente com a Casa Branca por Bolsonaro, apoiador do ex-presidente Donald Trump.

Há expectativa de atuação conjunta, em especial, na agenda de preservação da Amazônia e combate às mudanças climáticas.

Sullivan veio ao Brasil em agosto de 2021, quando se encontrou com Bolsonaro e membros de seu governo, como o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, e o vice Hamilton Mourão.

Lula recebe conselheiro de Segurança dos EUA e se diz 'animado' para conversa com Biden

Presidente eleito teve reunião com Jake Sullivan em um hotel de Brasília. Americano informou a Lula que presidente Joe Biden aguarda petista para uma visita nos Estados Unidos.

Por Guilheme Mazui e Karla Lucena, g1 e GloboNews — Brasília

 

 


Lula diz que talvez não seja possível encontrar Biden antes da posse

Lula diz que talvez não seja possível encontrar Biden antes da posse

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), reuniu-se nesta segunda-feira (5) com o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan.

Lula recebeu Sullivan no hotel onde está hospedado em Brasília. No encontro, entre outros temas, os dois trataram de uma possível visita de Lula ao presidente norte-americano, Joe Biden.

"Recebi hoje do conselheiro de segurança norte-americano, Jake Sullivan, o convite do presidente Joe Biden para visitá-lo na Casa Branca. Estou animado para conversar com o presidente Biden e aprofundar a relação entre nossos países", afirmou Lula em uma rede social sobre o encontro com o assessor de Biden.

Além de Lula e Sullivan, participaram do encontro, pelo lado norte-americano: Juan Gonzales, assessor do governo dos EUA para América Latina; Ricardo Zúñiga, vice-secretário de Estado para assuntos de Hemisfério Ocidental; e Douglas Koneff, encarregado de negócios da embaixada no Brasil.

Da equipe de Lula, estavam presentes o senador Jaques Wagner (PT-BA), o ex-ministro de Relações Exteriores Celso Amorim e o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, que está cotado para assumir o Ministério da Fazenda em 2023. Também participou o procurador da Fazenda Nacional Jorge Messias, integrante do GT de Transparência, Integridade e Controle da transição de governo.

O conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan, e o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro em Brasília — Foto: Ricardo Suckert/Divulgação

O conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan, e o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro em Brasília — Foto: Ricardo Suckert/Divulgação

 

Data da viagem

 

A viagem de Lula aos Estados Unidos só deve ocorrer após a diplomação do petista como presidente da República pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcada para o próximo dia 12.

Após a reunião, o ex-chanceler Celso Amorim contou, em entrevista, que Lula não descartou viajar ainda em dezembro, mas indiciou que prefere viajar em janeiro, após a posse na Presidência da República.

Lula citou providências que precisam ser adotadas, negociações em curso em Brasília, para justificar a preferência por viajar em 2023.

“[Lula] valorizou muito o fato de o convite ser feito desta maneira, mas que talvez não desse para estar [nos EUA] antes da posse. Mas que ele acha que dá para ir logo no início do ano também já em uma visita oficial como presidente”, disse Amorim.

No encontro, Sullivan presenteou o presidente eleito com uma camisa da seleção norte-americana de futebol, que já foi eliminada da Copa do Mundo.

Conselheiro de segurança do governo americano, Jake Sullivan — Foto: LEAH MILLIS/Reuters

Conselheiro de segurança do governo americano, Jake Sullivan — Foto: LEAH MILLIS/Reuters

 

Temas discutidos

 

De acordo com Amorim, que integra a equipe de transição na área de relações exteriores, Lula e Sullivan tiveram "uma conversa muito ampla" com quase duas horas de duração sobre temas regionais e mundiais, entre os quais:

 

  • Mudanças climáticas
  • Guerra na Ucrânia
  • Reforma do Conselho de Segurança da ONU
  • Situação na Venezuela e no Haiti
  • Saúde
  • Comparações entre trumpismo e Bolsonarismo
  • Fortalecimento da democracia na região
  • Cooperação em desenvolvimento e tecnologia

 

Segundo o ex-chanceler, a reunião não debateu de forma detalhada como Brasil e EUA podem atuar no combate às mudanças climáticas, mas se reconheceu a importância do engajamento dos dois países.

O Brasil ao longo do governo Bolsonaro registrou altos índices de desmatamento da Amazônia, o que gerou críticas de outros países.

 

Haiti

 

Questionado se foi discutida uma nova missão internacional para pacificar o Haiti, Amorim disse que Lula e Sullivan demonstraram preocupação com a situação atual do país, mas que o conselheiro americano não fez pedido específico ao governo brasileiro.

O Brasil participou com militares de missões de paz da ONU no Haiti. No momento, EUA e outros países avaliam uma nova missão no país.

“Ele [Sullivan] não suscitou desejo de que o Brasil participe. Foi mencionada uma força multinacional, mas ele nem suscitou assim com entusiasmo”, disse o ex-chanceler.

 

Venezuela

 

De acordo com Amorim, a reunião também discutiu a necessidade se encontrar uma “solução para a crise na Venezuela”, mas sem entrar em detalhes. A sinalização americano é de expectativa da realização de eleições consideradas justas.

“O presidente Lula falou da importância de se ter um contato real e reconhecer as realidades”, disse.

governo Bolsonaro reconheceu Juan Guiadó como presidente da Venezuela em vez do atual presidente Nicolás Maduro, que é aliado de Lula na região.

 

Relação Brasil-EUA

 

Integrante da equipe do presidente americano, Joe Biden, Sullivan também terá em Brasília uma agenda com o atual secretário de Assuntos Estratégicos do governo brasileiro, Flávio Rocha.

Almirante, Flávio Rocha é um dos auxiliares de confiança do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Antes da reunião com Lula, o governo americano informou em nota que Sullivan viajou para o Brasil discutir a relação dos dois países e formas de trabalho conjunto em áreas como clima, segurança alimentar, inclusão, migrações e democracia.

As equipes de Lula e Biden apostam em uma relação mais próxima do que a mantida atualmente com a Casa Branca por Bolsonaro, apoiador do ex-presidente Donald Trump.

Há expectativa de atuação conjunta, em especial, na agenda de preservação da Amazônia e combate às mudanças climáticas.

Sullivan veio ao Brasil em agosto de 2021, quando se encontrou com Bolsonaro e membros de seu governo, como o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, e o vice Hamilton Mourão.

Lula diz que talvez não seja possível encontrar Biden antes da posse

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), reuniu-se nesta segunda-feira (5) com o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan.

Lula recebeu Sullivan no hotel onde está hospedado em Brasília. No encontro, entre outros temas, os dois trataram de uma possível visita de Lula ao presidente norte-americano, Joe Biden.

"Recebi hoje do conselheiro de segurança norte-americano, Jake Sullivan, o convite do presidente Joe Biden para visitá-lo na Casa Branca. Estou animado para conversar com o presidente Biden e aprofundar a relação entre nossos países", afirmou Lula em uma rede social sobre o encontro com o assessor de Biden.

Além de Lula e Sullivan, participaram do encontro, pelo lado norte-americano: Juan Gonzales, assessor do governo dos EUA para América Latina; Ricardo Zúñiga, vice-secretário de Estado para assuntos de Hemisfério Ocidental; e Douglas Koneff, encarregado de negócios da embaixada no Brasil.

Da equipe de Lula, estavam presentes o senador Jaques Wagner (PT-BA), o ex-ministro de Relações Exteriores Celso Amorim e o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, que está cotado para assumir o Ministério da Fazenda em 2023. Também participou o procurador da Fazenda Nacional Jorge Messias, integrante do GT de Transparência, Integridade e Controle da transição de governo.

O conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan, e o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro em Brasília — Foto: Ricardo Suckert/Divulgação

O conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan, e o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro em Brasília — Foto: Ricardo Suckert/Divulgação

 

Data da viagem

 

A viagem de Lula aos Estados Unidos só deve ocorrer após a diplomação do petista como presidente da República pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcada para o próximo dia 12.

Após a reunião, o ex-chanceler Celso Amorim contou, em entrevista, que Lula não descartou viajar ainda em dezembro, mas indiciou que prefere viajar em janeiro, após a posse na Presidência da República.

Lula citou providências que precisam ser adotadas, negociações em curso em Brasília, para justificar a preferência por viajar em 2023.

“[Lula] valorizou muito o fato de o convite ser feito desta maneira, mas que talvez não desse para estar [nos EUA] antes da posse. Mas que ele acha que dá para ir logo no início do ano também já em uma visita oficial como presidente”, disse Amorim.

No encontro, Sullivan presenteou o presidente eleito com uma camisa da seleção norte-americana de futebol, que já foi eliminada da Copa do Mundo.

Conselheiro de segurança do governo americano, Jake Sullivan — Foto: LEAH MILLIS/Reuters

Conselheiro de segurança do governo americano, Jake Sullivan — Foto: LEAH MILLIS/Reuters

 

Temas discutidos

 

De acordo com Amorim, que integra a equipe de transição na área de relações exteriores, Lula e Sullivan tiveram "uma conversa muito ampla" com quase duas horas de duração sobre temas regionais e mundiais, entre os quais:

 

  • Mudanças climáticas
  • Guerra na Ucrânia
  • Reforma do Conselho de Segurança da ONU
  • Situação na Venezuela e no Haiti
  • Saúde
  • Comparações entre trumpismo e Bolsonarismo
  • Fortalecimento da democracia na região
  • Cooperação em desenvolvimento e tecnologia

 

Segundo o ex-chanceler, a reunião não debateu de forma detalhada como Brasil e EUA podem atuar no combate às mudanças climáticas, mas se reconheceu a importância do engajamento dos dois países.

O Brasil ao longo do governo Bolsonaro registrou altos índices de desmatamento da Amazônia, o que gerou críticas de outros países.

 

Haiti

 

Questionado se foi discutida uma nova missão internacional para pacificar o Haiti, Amorim disse que Lula e Sullivan demonstraram preocupação com a situação atual do país, mas que o conselheiro americano não fez pedido específico ao governo brasileiro.

O Brasil participou com militares de missões de paz da ONU no Haiti. No momento, EUA e outros países avaliam uma nova missão no país.

“Ele [Sullivan] não suscitou desejo de que o Brasil participe. Foi mencionada uma força multinacional, mas ele nem suscitou assim com entusiasmo”, disse o ex-chanceler.

 

Venezuela

 

De acordo com Amorim, a reunião também discutiu a necessidade se encontrar uma “solução para a crise na Venezuela”, mas sem entrar em detalhes. A sinalização americano é de expectativa da realização de eleições consideradas justas.

“O presidente Lula falou da importância de se ter um contato real e reconhecer as realidades”, disse.

governo Bolsonaro reconheceu Juan Guiadó como presidente da Venezuela em vez do atual presidente Nicolás Maduro, que é aliado de Lula na região.

 

Relação Brasil-EUA

 

Integrante da equipe do presidente americano, Joe Biden, Sullivan também terá em Brasília uma agenda com o atual secretário de Assuntos Estratégicos do governo brasileiro, Flávio Rocha.

Almirante, Flávio Rocha é um dos auxiliares de confiança do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Antes da reunião com Lula, o governo americano informou em nota que Sullivan viajou para o Brasil discutir a relação dos dois países e formas de trabalho conjunto em áreas como clima, segurança alimentar, inclusão, migrações e democracia.

As equipes de Lula e Biden apostam em uma relação mais próxima do que a mantida atualmente com a Casa Branca por Bolsonaro, apoiador do ex-presidente Donald Trump.

Há expectativa de atuação conjunta, em especial, na agenda de preservação da Amazônia e combate às mudanças climáticas.

Sullivan veio ao Brasil em agosto de 2021, quando se encontrou com Bolsonaro e membros de seu governo, como o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, e o vice Hamilton Mourão.