''Bilhões de Biden não farão Bolsonaro parar de destruir a Amazônia'', dizem Marina e Ricupero no The Guardian

Em artigo publicado no jornal britânico The Guardian, Marina Silva e Rubens Ricupero afirmaram que ''os bilhões de Biden não vão fazer Bolsonaro parar de destruir a Amazônia''

''Bilhões de Biden não farão Bolsonaro parar de destruir a Amazônia'', dizem Marina e Ricupero no The Guardian
''Bilhões de Biden não farão Bolsonaro parar de destruir a Amazônia'', dizem Marina e Ricupero no The Guardian

 

 

 

The Guardian

''Bilhões de Biden não farão Bolsonaro parar de destruir a Amazônia'', dizem Marina e Ricupero no The Guardian

Em artigo publicado no jornal britânico The Guardian, Marina Silva e Rubens Ricupero afirmaram que ''os bilhões de Biden não vão fazer Bolsonaro parar de destruir a Amazônia''

 

Por: Folha

 

 

 

Arquivo Web
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Em artigo publicado no jornal britânico The Guardian, Marina Silva e Rubens Ricupero afirmaram que “os bilhões de Biden não vão fazer Bolsonaro parar de destruir a Amazônia”.

Eles citam o pedido de US$ 1 bilhão de Ricardo Salles e alertam:

“O desmatamento na Amazônia brasileira não é fruto da falta de dinheiro, mas sim consequência do descuido deliberado do governo”.

A dupla de ex-ministros lembra da demissão de Ricardo Galvão, ex-diretor do INPE, e Alexandre Saraiva, ex-superintendente da PF no Amazonas, e reitera o negacionismo do governo Bolsonaro:

“O que falta ao governo não é dinheiro, mas um compromisso com a verdade (…) O noticiário brasileiro está repleto de escândalos que mostram ações governamentais persistentes para enfraquecer os órgãos ambientais, reverter a legislação e ignorar acordos internacionais”.

O real objetivo do pedido do bilhão de dólares pedido é outro, afirmam:

“Chegar a um acordo de bilhões de dólares com o governo de Bolsonaro neste momento crucial apenas fortalecerá sua determinação: será uma dádiva para os fazendeiros e grileiros que ocuparam ilegalmente florestas e terras indígenas e enviará a mensagem precisamente oposta àquela que é necessária neste ano crucial para o clima”.